29.10.10
Mais uma voltinha...
E não é que estamos mesmo? Já sei, já sei... ele vai ganhar outra vez porque somos um país que acredita em segundas oportunidades e porque muitos de nós o acham um estadista competente em vez do velho senil responsável pela década mais desastrosa depois do 25 de Abril. Mas pronto...
26.10.10
Shoot again
... cá estamos nós outra vez.
26.1.06
Cavaco-não v1.1
Conforme foi sugerido algures nos comentários de um post mais abaixo, agora é que este blog faz todo o sentido. Eu cá vou apostar tudo na auto-estima e espírito aberto da coisa (a "coisa" não é o blog, é o presidente: a Srª Coisa, digamos). Se bem conheço o homem que vai meter Portugal no rumo certo (depois de 10 anos a metê-lo no rumo errado), não será preciso muito para este blog ser censurado, se é que é possível acontecer tal coisa no maravilhoso mundo da blogosfera. Partindo do princípio que ser-se censurado não tem que ser necessariamente mau, e que estamos perante um caso meramente académico em que se pretende fazer uma demonstração da personalidade de um determinado indivíduo, eu contentava-me com a mais tímida das tentativas ou com um simples pedido de esclarecimento.
Não sei o que pensa o resto da rapaziada que escreve neste blog (tudo gajos do bloco-de-esquerda, elites rebeldes, fumadores de charros, homossexuais, sado-masoquistas, filhos de papás, agitadores, comunas, testemunhas de Jeová...), mas estou disposto a partir para todo o tipo de insinuações pouco credíveis, afirmações duvidosas e insultos gratuitos. Sempre atrás da cobardia do anonimato, claro está!
Assim sendo, deixo aqui o primeiro insulto, completamente rebuscado, pouco imaginativo, de nível intelectual duvidoso e que certamente não arrancará um sorriso nem ao José Sócrates:
Hoje comi cavacas ao lanche. Não é brincadeira, comi mesmo.
Gostava de o transformar (a ele) no mesmo que o meu aparelho digestivo as vai transformar (a elas)!
(eu avisei que era rebuscado)
Não sei o que pensa o resto da rapaziada que escreve neste blog (tudo gajos do bloco-de-esquerda, elites rebeldes, fumadores de charros, homossexuais, sado-masoquistas, filhos de papás, agitadores, comunas, testemunhas de Jeová...), mas estou disposto a partir para todo o tipo de insinuações pouco credíveis, afirmações duvidosas e insultos gratuitos. Sempre atrás da cobardia do anonimato, claro está!
Assim sendo, deixo aqui o primeiro insulto, completamente rebuscado, pouco imaginativo, de nível intelectual duvidoso e que certamente não arrancará um sorriso nem ao José Sócrates:
Hoje comi cavacas ao lanche. Não é brincadeira, comi mesmo.
Gostava de o transformar (a ele) no mesmo que o meu aparelho digestivo as vai transformar (a elas)!
(eu avisei que era rebuscado)
23.1.06
O povo decidiu!
brrrrrrrrrrr
22.1.06
Parabéns
A todos os eleitores que votaram em Cavaco Silva, qualquer que tenha sido o motivo (competência do candidato, carisma, simpatia, não dizer mal dos outros, ter sido um governante excelso, ter pila grande etc), um abraço de fraternidade democrática e votos de felicidades com o SEU presidente. Portugal tem realmente o presidente que merece. O presidente do Portugal analfabeto, ignorante, bandalho, bruto, beato, coitadinho, folclórico, boçal, porco e corrupto.
Este blog deixa de fazer sentido.
Para todos os portugueses que deram a Maria Cavaco Silva uma hipótese de revestir a fachada do Palácio de Belém com azulejos de faiança, aqui ficam os meus sinceros e respeitosos votos de que vão bardamerda.
Este blog deixa de fazer sentido.
Para todos os portugueses que deram a Maria Cavaco Silva uma hipótese de revestir a fachada do Palácio de Belém com azulejos de faiança, aqui ficam os meus sinceros e respeitosos votos de que vão bardamerda.
20.1.06
As últimas
Caríssimo concidadão,
Como saberá, chegámos ao último dia de campanha eleitoral antes das eleições presidenciais do próximo Domingo. O mais provável é que Cavaco Silva seja o vencedor. No entanto, se pensa votar Cavaco mas ainda tem dúvidas (ao contrário do próprio que nunca as tem) e, prevendo a eventualidade de a vitória depender do seu voto, urge tentar demovê-lo. Terá certamente os seus motivos pessoais para pretender votar no homem de Boliqueime. Desta vez, ninguém tentará contrariá-los. Em alternativa, apresento-lhe alguns motivos pelos quais não deverá votar Cavaco. No final, pese os prós e os contras e de certeza que tomará a melhor decisão para si e para todos nós.
-Não vote num homem que fez da política a sua principal actividade ao longo de toda a vida e diz que não é um político.
-Não vote num candidato apoiado pela maior máquina partidária das presentes eleições e que tem o arrojo de negar ligações a qualquer partido, limitando-se apenas a admitir um apoio ténue deste e do "outro."
-Não vote num candidato que tanto dá a entender que o futuro do país depende da sua eleição como, logo a seguir, explica conhecer perfeitamente as limitações constitucionais dos poderes do Presidente da República que, como é sabido, não permitem delinear políticas de governação.
-Não vote num candidato que foge ao debate de ideias. Ou o faz porque não as tem ou porque, a tê-las, pretende escondê-las por motivos sinistros.
-Finalmente, não vote num candidato que se rodeia de guarda-costas sempre que sai à rua. Afinal, tem medo de quê? Se acredita ter um passado político que possa potenciar situações que coloquem em risco a sua integridade física, seja-nos permitido pensar o mesmo.
Como saberá, chegámos ao último dia de campanha eleitoral antes das eleições presidenciais do próximo Domingo. O mais provável é que Cavaco Silva seja o vencedor. No entanto, se pensa votar Cavaco mas ainda tem dúvidas (ao contrário do próprio que nunca as tem) e, prevendo a eventualidade de a vitória depender do seu voto, urge tentar demovê-lo. Terá certamente os seus motivos pessoais para pretender votar no homem de Boliqueime. Desta vez, ninguém tentará contrariá-los. Em alternativa, apresento-lhe alguns motivos pelos quais não deverá votar Cavaco. No final, pese os prós e os contras e de certeza que tomará a melhor decisão para si e para todos nós.
-Não vote num homem que fez da política a sua principal actividade ao longo de toda a vida e diz que não é um político.
-Não vote num candidato apoiado pela maior máquina partidária das presentes eleições e que tem o arrojo de negar ligações a qualquer partido, limitando-se apenas a admitir um apoio ténue deste e do "outro."
-Não vote num candidato que tanto dá a entender que o futuro do país depende da sua eleição como, logo a seguir, explica conhecer perfeitamente as limitações constitucionais dos poderes do Presidente da República que, como é sabido, não permitem delinear políticas de governação.
-Não vote num candidato que foge ao debate de ideias. Ou o faz porque não as tem ou porque, a tê-las, pretende escondê-las por motivos sinistros.
-Finalmente, não vote num candidato que se rodeia de guarda-costas sempre que sai à rua. Afinal, tem medo de quê? Se acredita ter um passado político que possa potenciar situações que coloquem em risco a sua integridade física, seja-nos permitido pensar o mesmo.
18.1.06
O outro redentor
Cavaco antecipa festejos destruindo o próprio carro
Ou então resolveu mostar ao eleitorado que não se esqueceu dos tempos que passou no Rancho Folclórico da Casa do Povo de Boliqueime.
